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quinta-feira, 26 de julho de 2012
O zagueiro Márcio Rosário e o Volante Glaydson não fazem
parte dos planos do técnico Alexandre Gallo e estão fora do Náutico.
Não é de hoje a insatisfação da torcida com os jogadores,
desde o inicio do campeonato que ambos não vem mostrando a qualidade esperada.
Márcio Rosário atual em boa parte dos jogos do Náutico nessa série A e em
nenhuma agradou o jogador já teve duas expulsões, marcou gol contra e teve inúmeras
falhas capitais. Por essas e outras ganhou o ódio da torcida e a insatisfação da diretoria que o leva a ser
dispensado do Náutico.
O volante Glaydson teve poucas oportunidades no time
alvirrubro, mas nas que teve não demonstrou uma boa atuação, sem velocidade
quase sem tocar na bola sem apoiar a marcação nem realizar ligação com o ataque
o jogador passou sem destaque em todos os jogos que entrou nessa série A, não
fazendo por onde honrar o salário gordo que recebia assim como Márcio Rosário.
Por essas e por outras que ambos estão fora do Náutico.
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Mais uma noite para se esquecer. O time tropeçou em seus próprios erros e
perdeu não para o Coritiba e sim para si mesmo. Diante de um publico de pouco
mais de 12.000 pessoas o Náutico se mostrou falho e perdeu de virada por 3x4.
O JOGO:
Depois da derrota elástica por 3 a 0 para o Palmeiras o
Náutico entrou em campo na noite da última quarta para enfrentar o Coxa, na
espera de se reabilitar. Por outro lado o Coxa veio de um empate suado contra o
Bahia em Pituaçú e queria arrancar pontos do Náutico nos Aflitos.
O jogo começou movimentado e o Coxa dominando os minutos
iniciais, tanto que teve a chance de abrir o placar logo nos 5 minutos iniciais
e para piorar o Náutico sofre uma baixa logo no inicio Jean Rolt se machuca
numa dividida e tem que ser substituído por Márcio Rosário. Mas o Náutico era rápido
no contra ataque e depois de uma cobrança de escanteio de Lúcio a bola cai no
pé de Souza que sem dominar chuta e abre o placar para o Náutico aos 13 minutos.
Mas na saída do Coxa o Náutico ainda parecia estar comemorando e a defesa
vacilou Robinho passou sozinho e chutou pro fundo das redes empatando o jogo
aos 15 minutos. E os gols não paravam dois minutos após o empate do Coxa
Rhayner toca de Calcanhar para Kieza que da um chutaço a bola bate na trave
entra aos 17 minutos o Náutico voltou a frente no placar. O jogo continuou bom
o Coritiba partiu para cima e tiveram boas chances o Náutico esteve perto do
terceiro gol numa cobrança de falta de Souza que parou na trave e muito
movimentado e com o Coxa na pressão o primeiro tempo acabou.
Começa a segunda etapa e repetiram-se os erros logo com 1
minuto do segundo tempo Leonardo vê Felipe adiantado e chuta empatando o jogo
para o Coxa. E daí pra frente foi só agonia o Coritiba pressionava e Alessandro
tirou da linha. E Coxa seguia pressionando e após cobrança de escanteio Felipe
sai muito mal e Alessandro tira, mas dessa vez foi com a mão, o árbitro marca pênalti
e consequentemente Alessandro é expulso. Leonardo cobra e vira o jogo para o
time paranaense, dai em diante foi agonia total Gallo faz duas mudanças põe Rico
e João Paulo para a saída de Ramirez e Araújo o Náutico vem mais ofensivo e
chega até a pressionar e levar perigo, mas cada subida do Coxa era um desespero
só e aos 32 pereira subiu sozinho e de
cabeça fez o quarto gol do Coxa, matando praticamente o jogo e as esperanças
alvirrubras. O Náutico a essa altura teve de ser só ataque e aos 40 minutos num bate rebate na área Rico o
estreante da noite vira e chuta fazendo o terceiro gol Timbu. O jogo teve seus
últimos minutos de tensão o Náutico partiu para o ataque, mas sem êxito até que
aos 48 o árbitro acaba o jogo Náutico 3x4 Coritiba.
ANÁLISE DO JOGO:
Mais um jogo em que o ataque é eficiente, mas a defesa é medíocre.
Tomamos 4 gols sendo 3 deles com falhas visíveis da defesa, falhas inadmissíveis
numa série A. Tivemos o azar da Saída de Jean Rolt logo com 3 minutos de jogo para a
entrada do horrível Márcio Rosário que mais uma vez falhou muito e contou com ajuda
de Ronaldo Alves e Felipe para entregar o jogo. Mais uma vez Araújo apagado, Souza
voltou a mostrar um bom futebol fez gol e botou uma cobrança de falta na trave,
Rico fez boa estreia mesmo tendo jogado pouco tempo, fez boas jogados uma onde
Rhayner perdeu um gol de cara e conseguiu também marcar um gol. Alessandro
salvou o Náutico enquanto pode e na pressão do jogo acabou defendendo uma bola
e sendo expulso, oque complicou muito a vida do Náutico. Felipe um goleirinho
fraco, não sabe sair numa bola e vive mal posicionado.
Ficha do jogo
Náutico 3Felipe; Alessandro, Jean Rolt (Márcio Rosário), Ronaldo Alves e Lúcio; Elicarlos, Ramirez (Rico) e Souza; Rhayner, Kieza e Araújo (João Paulo).
Técnico: Alexandre Gallo.
Coritiba 4Vanderlei; Ayrton, Demerson, Pereira e Lucas Mendes; Willian, Júnior Urso (Lincon), Sérgio Manoel e Robinho; Leonardo (Roberto) e Everton Costa.
Técnico: Marcelo Oliveira.
Local: Aflitos. Árbitro: Claudio Francisco Lima e Silva (SE). Assistentes: Alessandro A. Rocha de Matos (BA) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE). Gols: Souza, Kieza e Rico (N); Robinho, Leonardo (2) e Pereira (C). Cartões amarelos: Elicarlos (N); Júnior Urso, Lucas Mendes e Demerson (C). Cartão vermelho: Alessandro (N). Público: 12.663. Renda: R$ 205.525,00
Náutico 3Felipe; Alessandro, Jean Rolt (Márcio Rosário), Ronaldo Alves e Lúcio; Elicarlos, Ramirez (Rico) e Souza; Rhayner, Kieza e Araújo (João Paulo).
Técnico: Alexandre Gallo.
Coritiba 4Vanderlei; Ayrton, Demerson, Pereira e Lucas Mendes; Willian, Júnior Urso (Lincon), Sérgio Manoel e Robinho; Leonardo (Roberto) e Everton Costa.
Técnico: Marcelo Oliveira.
Local: Aflitos. Árbitro: Claudio Francisco Lima e Silva (SE). Assistentes: Alessandro A. Rocha de Matos (BA) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE). Gols: Souza, Kieza e Rico (N); Robinho, Leonardo (2) e Pereira (C). Cartões amarelos: Elicarlos (N); Júnior Urso, Lucas Mendes e Demerson (C). Cartão vermelho: Alessandro (N). Público: 12.663. Renda: R$ 205.525,00
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terça-feira, 24 de julho de 2012
O Náutico segue se reforçando para a disputa do campeonato brasileiro, e o gerente de futebol Carlos Kila que já havia prometido a contratação de mais 4 reforços, anuncia a chegada do primeiro, trata-se do jovem lateral direito Patric, que mesmo com apenas 23 anos já tem um bom currículo, com passagens pelos grandes do Brasil como Cruzeiro e Atlético Mineiro, como também pela Europa onde defendeu o Benfica de Portugal.O jogador também já vestiu a camisa da seleção brasileira sub 20.
O jogador chega a Recife na próxima quinta feira para assinar contrato e fica a merce do técnico Alexandre Gallo. É bom ressaltar que Patric chegou a disputar algumas partidas como titular pela equipe do Avaí pela série B 2012.
Segundo o gerente de futebol alvirrubro Carlos Kila, o Náutico ainda irá trazer mais 3 reforços um zagueiro, um meia e um volante.
Golaço marcado por Patric contra o América-MG
Ficha do atleta:
Nome: Patric Cabral Lalau
Idade: 23 anos
Naturalidade: Criciúma (SC)
Altura: 1.72m
Peso: 71 kg
Clubes com passagens: Avaí, Ponte Preta, Atlético Mineiro, Benfica, Cruzeiro, São Caetano e Criciúma.
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segunda-feira, 23 de julho de 2012
Esse é Ídolo e merece todo o nosso respeito. Mesmo tendo sido 3 vezes Campeão brasileiro pelo São Paulo, campeão pelo Fluminense e pelo Santos, ele não esquece suas origens e do time que o projetou. E ontem no programa de Frente com Gabi, ao ser perguntado sobre qual era o seu time do coração, vejam oque ele respondeu.
Valeu Muricy!!!
Assista a parte da entrevista que Muricy fala do Náutico
Ele veio para o Náutico, num dos piores momentos de nossa história, estávamos afogados em dividas, havíamos retornado da série C a pouco tempo, o clube viva um momento muito delicado, amargávamos 12 anos sem títulos. E o até então desconhecido Muricy Ramalho, veio para assumir esse barco e com muito sacrifício e empenho, levou o clube ao bi-campeonato pernambucano e ascendeu uma chama no coração do torcedor Timbu, que soube que após a sua chegada e a conquistas, ventos melhores estavam por vir.
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domingo, 22 de julho de 2012
No jogo de pior atuação no campeonato o Náutico é derrotado pelo Palmeiras por 3x0 na Arena Barueri.
O Náutico entrou em campo na
Arena Barueri embalado pelo ótimo resultado diante da Ponte, mas o time foi
irreconhecível, mesmo com os 3 desfalques do Náutico na partida o zagueiro
Ronaldo Alves e os volantes Martinez e Souza, esperava-se mais do resto da
equipe, que decepcionou o torcedor, salvo algumas exceções como Cléverson, João
Paulo e Ramirez.
O Náutico
entrou em campo com uma escalação diferente da habitual, jogando com 3 zagueiros
e teoricamente 3 atacantes, pois Araújo jogou como meia, porém a equipe teve
uma atuação desastrosa, muitos erros de passes, de criação de armação e de
marcação, além dos erros individuais que acarretaram muitos ataques
Palmeirenses. A partida começou movimentada com o Palmeiras indo para cima e
dando trabalho ao Náutico e marcou logo aos 18 minutos com Obina, depois disso
o Náutico foi para cima e teve uma boa sequencia no ataque, com 5 cobranças de
escanteio seguidas, e 3 grandes defesas do goleiro Bruno, mas foi só e ainda no
primeiro tempo o palmeiras ampliou o placar com Mazinho, o Náutico continuou se segurando e sem poder
ofensivo durante toda a primeira etapa.
No segundo
tempo o Náutico voltou com mudanças Lúcio que havia recebido amarelo no
primeiro tempo e Gustavo que não fez um bom primeiro tempo (assim como o time
todo) foram substituídos por João Paulo e Ramirez, o time até começou tocando
mais a bola tentando avanças mas numa falha individual de Alessandro na saída
de bola, Obina avança e chuta pro gol a bola vai no travessão e sobra no pé de
Márcio Araújo que manda nas redes e faz 3x0 para o Porco. Assim pouco mais
podia ser feito o time estava mal, a zaga fez uma partida penosa e no decorrer do jogo na tentativa de dar
mais movimentação ao time, Gallo sacou Rhayner e botou Cléverson, que assim
como João Paulo fizeram uma excelente partida. A bola não chegava ao ataque,
Araújo sacrificado não acertava as bolas que tocava Kieza sem ligação
dificilmente conseguia criar jogadas a não ser no fim do jogo onde sofreu falta
na área que o árbitro não marcou, no mais o Palmeiras foi ao ataque, mas
esbarrou na defesa do Náutico e assim o jogo se encerrou com o placar
mostrando Palmeiras 3x0 Náutico.
COMENTÁRIO DO JOGO:
Sem duvida a pior partida do Náutico até agora, o time pareceu
sem alma, não teve garra, errou muito os jogadores mais experientes, pareciam
inseguros, faltou o homem de ligação e a escalação de Gallo colocando Araújo de
meia e Rhayner no ataque. Alessandro e Lúcio muito mal, eles não se encontravam
em campo erravam muito e pareciam nervosos com a bola no pé. A zaga mesmo sendo
quase toda reserva foi muito mal. O Náutico sentiu as ausências de Souza,
Martinez e Ronaldo Alves, porém falta um jogador no meio campo, alguém que
faça a ligação com o ataque e evite a
situação em que Kieza passou hoje.
Ficha do jogo
Palmeiras 3
Bruno; Cicinho (Arthur), Welington, Leandro Amaro e Juninho; Henrique, Márcio Araújo, João Vitor e Valdívia(Daniel Carvalho); Mazinho e Obina (Betinho).
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Náutico 0Felipe; Márcio Rosário, Jean Rolt e Gustavo (Ramirez); Alessandro, Elicarlos, Glaydson e Lúcio (João Paulo); Rhayner (Cléverson) Araújo e Kieza.
Técnico: Alexandre Gallo.
Local: Arena Barueri, em Barueri. Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR). Assistentes: José Carlos Dias Passos (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR). Gols: Obina, Mazinho e Márcio Araújo (P). Cartões amarelos: Cicinho (P); Lúcio (N). Público: 7.407. Renda: R$ 254.860.
Palmeiras 3
Bruno; Cicinho (Arthur), Welington, Leandro Amaro e Juninho; Henrique, Márcio Araújo, João Vitor e Valdívia(Daniel Carvalho); Mazinho e Obina (Betinho).
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Náutico 0Felipe; Márcio Rosário, Jean Rolt e Gustavo (Ramirez); Alessandro, Elicarlos, Glaydson e Lúcio (João Paulo); Rhayner (Cléverson) Araújo e Kieza.
Técnico: Alexandre Gallo.
Local: Arena Barueri, em Barueri. Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR). Assistentes: José Carlos Dias Passos (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR). Gols: Obina, Mazinho e Márcio Araújo (P). Cartões amarelos: Cicinho (P); Lúcio (N). Público: 7.407. Renda: R$ 254.860.
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
O Náutico entrou em campo na noite da ultima quarta-feira
nos Aflitos diante de pouco mais de
12.600 torcedores para enfrentar a embalada Ponte Preta, que veio de uma
goleada sobre o atual vice-campeão da Copa do Brasil. Por outro lado o Náutico
vinha de derrota para o atual Campeão da Libertadores por 2x1 onde apresentou
um ótimo futebol e a reestreia de Kieza motivava ainda mais a torcida e a
esperança de gols. E que reestreia Kieza marcou duas vezes e Souza uma e o
Náutico conseguiu somar sua quarta
vitória na série A 2012.
O JOGO
A Partida começou bem movimentada a bola era muito
trabalhada e logo nos minutos iniciais a Ponte se mostrava determinada a atacar
e teve logo uma boa chance de marcar, que foi para nas mãos de Felipe. O
Náutico jogava nos contra-ataques com muita velocidade Martinez, Souza, Rhayner
e Elicarlos estavam bem atentos e fazendo a ligação com o ataque, mas foi de
Elicarlos o primeiro lance de perigo alvirrubro, ele recebeu um bom passe de
traz e chutou na entrada da grande área rasteirinho e Edson Bastos fez uma
ótima defesa mandando para escanteio. O
jogo continuou muito movimentado a Ponte subia ao ataque, mas sem muito perigo,
á o Náutico jogava sempre no veloz contra-ataque e aos 36 minutos brilhou a
estrela do craque KIEZA, Rhayner recebeu a bola limpou do zagueiro da Ponte
deixando-o no chão e chutou Edson Bastos largou a bola nos pés de KIEZA que
chutou para o fundo das redes, deixando a torcida alvirrubra em êxtase. Sem
muitas outras chances o primeiro tempo se encerra.
No segundo tempo o Náutico voltou já com mudança, Martinez
sentiu dores e foi substituído por Ramirez, mas o Timbu voltou com o mesmo ímpeto,
porém com desatenção nos minutos iniciais da segunda etapa e Nikão chegou livre
na cara de Felipe, mas isolou, o Náutico acordou para o jogo e começou a por a
bola no chão e jogar com mais velocidade e não demorou muito até que a postura
desse resultado, KIEZA vê Souza passando só
e toca para o volante que dá um chute com muito efeito a bola quica no
chão engana Edson Bastos e entra, Souza quebra jejum e faz o seu primeiro no
Náutico na série A e o segundo do Timbu na partida aos 15 do segundo tempo, daí pra frente foi mais fácil a
Ponte atacava mas sem muito perigo, Felipe ainda fez umas duas boas defesas,
mas o contra-ataque do Náutico era arrasador e dava muito trabalho a defesa da
Macaca, jogo seguia bom Rhayner fez jogadaça driblou todo mundo mas esbarrou em
Edson Bastos, KIEZA marcou mas estava impedido, jogo continuo movimentado, o
Náutico na pressão até que aos 42 Rhayner na lateral vê KIEZA sozinho na área e
toca para o artilheiro que sem sair do lugar mete um chutaço de primeira e fecha
o caixão da Ponte. Os minutos finais foram só pra administrar e aos 47 o
árbitro que teve uma atuação horrível encerra o jogo, Náutico 3x0 Ponte Preta.
Assista aos melhores momentos da vitória do Náutico
ANÁLISE DO JOGO
Sem duvida uma partida excelente, sem muitos erros, time
se mostrou entrosado e muito bem taticamente, me espantou o entrosamento no
ataque entre Rhayner e Kieza que jogaram uma bola cheia e sem duvida foram os
dois melhores em campo. Boa estreia de João Paulo mostrou estar a altura para
substituir Lúcio, Alessandro também jogou muito bem, Elicarlos foi peça chave no
meio campo, Ramirez substituiu bem Martinez dentro de suas limitações claro, e
KIEZA dispensa comentários jogou muito fez dois gols, e sem duvida era a peça
que faltava ao elenco Timbu, o matador o homem de área e que sabe fazer gols.
Toda equipe Timbu de parabéns e Gallo também pela postura que montou o time e
pelas substituições. Mais uma vez jogamos um bom futebol digno de série A e
vencemos, agora é foco no Palmeiras e rumo a segunda vitória fora de casa nesse
brasileirão.
Ficha do jogo
Náutico 3Felipe; Alessandro (Douglas), Ronaldo Alves, Jean Rolt e João Paulo; Elicarlos, Martinez (Ramirez) e Souza; Rhayner, Araújo (Cléverson) e Kieza.
Técnico: Alexandre Gallo.
Ponte Preta 0Edson Bastos; Gerônimo (Cicinho), Thiago Alves, Ferron e João Paulo; Baraka, Renê Júnior, Ricardinho (Somália) e Nikão; André Luis (Marcinho) e Roger.
Técnico: Gilson Kleina.
Local: Aflitos, no Recife. Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ-Fifa). Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ-Fifa) e Carolina Romanholi Melo (CE). Gols: Kieza (2) e Souza (N); Cartões amarelos: Ronaldo Alves, Kieza e Ramirez (N); Thiago Alves e Ferron (PP). Público: 12.605 Renda: R$ 92.800
Náutico 3Felipe; Alessandro (Douglas), Ronaldo Alves, Jean Rolt e João Paulo; Elicarlos, Martinez (Ramirez) e Souza; Rhayner, Araújo (Cléverson) e Kieza.
Técnico: Alexandre Gallo.
Ponte Preta 0Edson Bastos; Gerônimo (Cicinho), Thiago Alves, Ferron e João Paulo; Baraka, Renê Júnior, Ricardinho (Somália) e Nikão; André Luis (Marcinho) e Roger.
Técnico: Gilson Kleina.
Local: Aflitos, no Recife. Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ-Fifa). Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ-Fifa) e Carolina Romanholi Melo (CE). Gols: Kieza (2) e Souza (N); Cartões amarelos: Ronaldo Alves, Kieza e Ramirez (N); Thiago Alves e Ferron (PP). Público: 12.605 Renda: R$ 92.800
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domingo, 15 de julho de 2012
O Náutico entrou em campo na noite do ultimo sábado 14/07
para enfrentar o Corinthians atual campeão da Libertadores, com a missão de
defender um tabu de 20 anos de invencibilidade. O time escalado por Gallo
entrou em campo num esquema inusitado o 2-5-3 com Kim, Araújo e Rhayner na
frente foi um bom esquema e a postura adotada pelo time fez com que jogasse sem
temer o adversário, o Náutico não tomou conhecimento do Corinthians e jogou de
igual para igual.
Um jogo muito movimentado, e aberto todo o tempo, o
Náutico partiu para cima nos minutos iniciais, tanto que nos primeiros 4 minutos
de jogo conseguiu 5 escanteios seguidos. Pressionando e criando boas jogadas
houve momentos de superioridade alvirrubra, o Corinthians era bom nos
contra-ataques e assustou por algumas vezes o gol de Felipe, mas nada que fosse
de muito perigo, de tanto tentar uma hora aconteceu, aos 20 minutos do primeiro
tempo o Náutico vai tocando a bola e na entrada da grande área Elicarlos toca o
zagueiro afasta errado nas pernas de Eli que avança e bate fazendo Corinthians
0x1 Náutico.
Mas como é sabido o futebol não permite vacilo e logo no
lance seguinte na Saída de bola do Corinthians o Náutico perde a bola e Danilo
recebe um ótimo cruzamento sozinho na área e dá um belo chute empatando o jogo
logo um minuto depois. O primeiro tempo continuou movimentado com os dois times
pra frente, mas a primeira etapa acabou no 1 a1.
No segundo tempo as equipes voltaram iguais, e com o
mesmo objetivo o de ficar na frente, mas o Náutico caiu de produção e em mais
uma desatenção da defesa logo aos 4 minutos Danilo aparece e faz o segundo do Corinthians
de virada. Banho de água fria nos planos do Timbu, o Náutico continuou tentando
atacar e teve alguns bons momentos em chutes e cruzamentos na área, Araújo até
chegou a marcar, mas estava em posição irregular por outro lado, falhas
seguidas da defesa acarretavam em muito perigo nos lances do Corinthians Felipe
teve muito trabalho no segundo tempo e realizou grandes defesas, o Náutico
voltou a reagir no fim do jogo com uma pressão nos 7 minutos finais e o principal
lance foi uma bola que Romero botou na trave, sem muito mais o jogo acabou.
Corinthians 2x1 Náutico.
Mais uma vez o Náutico jogou bem, não temeu nem respeitou
de mais o adversário, jogou de igual para igual com o atual Campeão da
Libertadores. Tropeçamos em nossas falhas, mas também na superioridade técnica do
Corinthians que suou para conseguir a vitória. Mas fico feliz com a atuação de
modo geral, vi um time com postura com dignidade com cara de time grande e jogando como tal,
precisamos sim melhoras e bastante, precisamos de zagueiros de nível de série A
de um meia de peso para guiar nosso time ao ataque, mas Gallo falou que o
Náutico vai contratar, fora isso o time esta de parabéns teve uma boa postura e mesmo com a derrota
deu gosto de ver a crescente da nossa equipe.
Ficha do jogo
Corinthians 2
Cássio; Wender, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Alex (Douglas)e Danilo; Romarinho (Edenilson) e Emerson.
Técnico: Tite.
Náutico 1
Felipe; Alessandro (Glaydson), Ronaldo Alves, Jean Rolt e Lúcio; Elicarlos, Martinez (Breitner ) e Souza; Araújo, Rhayner e Kim (Romero).
Técnico: Alexandre Gallo.
Local: Estádio Pacaembu. Árbitro: Márcio Eustáquio (MG-Fifa). Assistentes: Paulo César Faria (MT) e Leandro Marinho (SP). Gols: Danilo (2) (C); Elicarlos (N). Cartões amarelos: Emerson, (C); Martinez, Elicarlos e Lúcio (N). Público: 25.656. Renda: R$ 735.470,00
Corinthians 2
Cássio; Wender, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Alex (Douglas)e Danilo; Romarinho (Edenilson) e Emerson.
Técnico: Tite.
Náutico 1
Felipe; Alessandro (Glaydson), Ronaldo Alves, Jean Rolt e Lúcio; Elicarlos, Martinez (Breitner ) e Souza; Araújo, Rhayner e Kim (Romero).
Técnico: Alexandre Gallo.
Local: Estádio Pacaembu. Árbitro: Márcio Eustáquio (MG-Fifa). Assistentes: Paulo César Faria (MT) e Leandro Marinho (SP). Gols: Danilo (2) (C); Elicarlos (N). Cartões amarelos: Emerson, (C); Martinez, Elicarlos e Lúcio (N). Público: 25.656. Renda: R$ 735.470,00
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segunda-feira, 9 de julho de 2012
São 111 anos de história e ao longo de todo este tempo nosso clube viveu áureos momentos. E foi na década
de 1960 que o Náutico viveu seus maiores anos de glória, era tido como um dos 3
maiores clubes do país ao lado de Santos e Palmeiras. Foi nessa década que
conquistamos nossos maiores feitos e que orgulham até hoje nossa torcida, foi a
década do Hexa do vice-campeonato brasileiro (1967) foi a década da nossa
participação na Libertadores e foi também a de alguns dos mais memoráveis jogos
de toda nossa história. E é um desses jogos que o post homenageia,
poderia ser da celebre final de 1967 contra o Palmeiras ou o jogo contra o
Sport em 1968 nos Aflitos com mais de 31 Mil pessoas o jogo do Hexa, mas não, o jogo o qual dedico esse post é
o que muitos dizem ter sido o maior jogo de nossa história, um jogo que ficou
eternizado na memoria e em raríssimas fotos o jogo em que o poderoso Santos de Pelé se
rendeu diante do time de conselheiro Rosa e Silva, foi a partida valida pela
semifinal da taça Brasil de 1966 o segundo jogo de uma melhor de 3, partida
realizada no estádio do Pacaembu-SP onde o Náutico venceu oque na época era o
melhor time do Mundo por 3x5 com 4 gols de Bita, Gilmar goleiro do santos na
época e da seleção brasileira, nunca havia tomado mais de 2 gols de um mesmo
jogador numa partida, e só de Bita ele tomou 4.
O jogo
O jogo
16 de novembro de
1966. Talvez a maior atuação de uma equipe do Náutico e de Pernambuco na
história. Diante da representação alvirrubra uma equipe mítica: O Santos de
Pelé nas semifinais da Taça Brasil.
Para os mais jovens é difícil descrever o poderio do Santos. A sua chegada nas principais capitais do mundo só tinha paralelo na época com a chegada dos Beatles. Pelé rivalizava com John Lennon e Paul McCartney como a personalidade mais conhecida na Terra.
O Santos era pentacampeão brasileiro e rumava para o Hexa. Na Libertadores e no Campeonato Mundial, Boca Juniors, Peñarol, Benfica e Milan ficaram de joelhos ante as camisas brancas de Vila Belmiro.
De vez em quando, apenas uma equipe sobressaía sobre o time do Rei: O Palmeiras. Quando o Náutico eliminou o Palmeiras nas quartas-de-final, o país imaginou que o resto do campeonato era mero cumprimento de tabela. Não foi.
Esqueceram-se de avisar Silvio Tasso Lasalvia. A torcida o conhecia como Bita. Gilmar, o goleiro do Santos e da seleção jamais o esqueceria.
O Timbu sob a direção de Duque formou com Aloísio Linhares; Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Zé Carlos e Gilson Costa; Ivan, Miruca, Bita e Nino. O Santos vinha com Gilmar, Pelé, Pelé, Pelé e Toninho Guerreiro. Aliás, os dois artilheiros da Taça Brasil de 66, Bita e Toninho jogaram uma enormidade.
A bola rolou. Bita fez 1x0. Pelé chutou na trave. Toninho Guerreiro empatou. Bita desempatou no final do primeiro tempo: 2x1.
Os radialistas gritavam que era só uma questão de tempo. Mas os palmeirenses, silenciosos em suas casas, pareciam antever a mesma tempestade de gols que causou a expulsão do divino Ademir da Guia em Recife.
As equipes retornaram para o segundo tempo. O Náutico marcou, o Santos reagiu, Bita aumentou, Toninho diminuiu e prosseguiram assim até o final do jogo como dois boxeadores de peso galo. O juiz Armando Marques ameaçou expulsar Pelé que não entendia o que estava se passando. Parecia que o maior time do mundo era pernambucano. 3x1. 3x2. 4x2. 4x3. 5x3!
Meia-noite. A noite do Recife é longa. Nos jornais, as manchetes já prontas começam a ser reescritas. Fogos acordam a cidade. Gilmar declara aos jornais que nunca alguém tinha marcado quatro gols nele em toda sua vida de goleiro.
Anos depois, no programa Cartão Verde da TV Cultura, perguntaram ao Rei Pelé quais os maiores times que ele conhecera. Sua resposta relembra aquela noite de novembro em São Paulo:
“O Palmeiras de Ademir, o Cruzeiro de Tostão... e o Náutico!”
Para os mais jovens é difícil descrever o poderio do Santos. A sua chegada nas principais capitais do mundo só tinha paralelo na época com a chegada dos Beatles. Pelé rivalizava com John Lennon e Paul McCartney como a personalidade mais conhecida na Terra.
O Santos era pentacampeão brasileiro e rumava para o Hexa. Na Libertadores e no Campeonato Mundial, Boca Juniors, Peñarol, Benfica e Milan ficaram de joelhos ante as camisas brancas de Vila Belmiro.
De vez em quando, apenas uma equipe sobressaía sobre o time do Rei: O Palmeiras. Quando o Náutico eliminou o Palmeiras nas quartas-de-final, o país imaginou que o resto do campeonato era mero cumprimento de tabela. Não foi.
Esqueceram-se de avisar Silvio Tasso Lasalvia. A torcida o conhecia como Bita. Gilmar, o goleiro do Santos e da seleção jamais o esqueceria.
O Timbu sob a direção de Duque formou com Aloísio Linhares; Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Zé Carlos e Gilson Costa; Ivan, Miruca, Bita e Nino. O Santos vinha com Gilmar, Pelé, Pelé, Pelé e Toninho Guerreiro. Aliás, os dois artilheiros da Taça Brasil de 66, Bita e Toninho jogaram uma enormidade.
A bola rolou. Bita fez 1x0. Pelé chutou na trave. Toninho Guerreiro empatou. Bita desempatou no final do primeiro tempo: 2x1.
Os radialistas gritavam que era só uma questão de tempo. Mas os palmeirenses, silenciosos em suas casas, pareciam antever a mesma tempestade de gols que causou a expulsão do divino Ademir da Guia em Recife.
As equipes retornaram para o segundo tempo. O Náutico marcou, o Santos reagiu, Bita aumentou, Toninho diminuiu e prosseguiram assim até o final do jogo como dois boxeadores de peso galo. O juiz Armando Marques ameaçou expulsar Pelé que não entendia o que estava se passando. Parecia que o maior time do mundo era pernambucano. 3x1. 3x2. 4x2. 4x3. 5x3!
Meia-noite. A noite do Recife é longa. Nos jornais, as manchetes já prontas começam a ser reescritas. Fogos acordam a cidade. Gilmar declara aos jornais que nunca alguém tinha marcado quatro gols nele em toda sua vida de goleiro.
Anos depois, no programa Cartão Verde da TV Cultura, perguntaram ao Rei Pelé quais os maiores times que ele conhecera. Sua resposta relembra aquela noite de novembro em São Paulo:
“O Palmeiras de Ademir, o Cruzeiro de Tostão... e o Náutico!”
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domingo, 8 de julho de 2012
Depois de ter obtido dois resultados negativos, sendo uma
goleada e uma derrota em casa, o Náutico entrou em campo no estádio Serra
Dourada para enfrentar o lanterna do campeonato o Atlético-GO. E oque os 2.048 torcedores que estavam no
estádio viram, foi um jogo em que durante quase todo o tempo apenas um time
jogou.
Assista aos melhores momentos do jogo
Mesmo com o Náutico jogando com uma postura tática e
escalação diferente, pois Gallo optou por escalar o time no 3-5-2 com Ronaldo
Alves, Jean Rolt e Márcio Rosário na zaga e Rhayner e Araújo no ataque, o time
continuou com postura ofensiva partindo pra cima e encurralando o frágil time
do Atlético-GO, que durante a maior parte do jogo viu apenas o Náutico jogar e
dominar as ações da partida e viu também a estrela de um velho carrasco da
torcida Atleticana brilhar, a de Araújo que já foi ídolo do rival Goiás e que
atualmente joga pelo alvirrubro de Rosa e Silva e que foi o autor do gol da
vitória alvirrubra e que afunda ainda mais o Dragão goiano.
Foi um jogo de pressão total do Náutico, tanto que com menos de 1 minuto de jogo já houve um lance
de perigo, em que Alessandro levou a bola na lateral da pequena área e chutou
pra fora, o time atleticano não se encontrava em campo, não tinha domínio de
bola nem ofensividade para criar jogadas, e o seu principal jogador o atacante
Felipe ex Náutico não estava numa noite inspirada, por isso o goleiro Felipe do
Náutico não trabalhou durante a primeira etapa, mas o goleiro Márcio do
Atlético si, foram algumas boas defesas dele que não fizeram o placar ser elástico,
mas num lance aos 36 minutos em que após uma boa movimentação de bola no meio
campo Lúcio cruza bola na área direto na cabeça de Araújo que de frente pro gol
fuzila e faz Atlético-GO 0x1 Náutico. Araújo também perdeu outro gol incrível no
primeiro tempo.
No segundo tempo,
os time voltaram com objetivos diferentes, o Náutico buscava jogar mais
fechado e procurar os contra-ataques, já o Atlético buscava ir para cima tanto
que no intervalo o time de Goiás trocou um zagueiro por um atacante. Até que
surtiu efeito o time de Goiás foi mais ofensivo e até fez Felipe trabalhar um
pouco, mas nada que fosse de muito perigo, salvo uma bola que Alessandro tirou
na linha do gol. O Náutico fez as substituições ao decorrer do jogo, Ronaldo
Alves precisou sair por contusão e Gallo optou por tirar Souza para por
Breitner e Cléverson entrou no lugar de Rhayner, assim o jogo se encaminhou até
o final e o Timbu conseguiu vencer a primeira fora de seus domínios.
O Náutico jogou bem, mas infelizmente pesou a falta de gols
que dessa vez não interferiu no resultado. Destaco as atuações de Araújo que
mais uma vez decidiu o jogo, de
Alessandro e Lúcio que brilharam nas suas laterais, do estreante Jean Rolt que
fez uma boa atuação e de Martinez sempre discreto mais é um maestro para o
time.
Mais uma vez Souza não jogou bem, apático e sem mira
alguma. Márcio Rosário, não sei como um cara desses joga em clube da série A,
ele não deveria estra nem na série C, pense num cara ruim, nervoso, ansioso,
afobado e sem técnica alguma.
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Responsável
- Carlos Walfrido
- Estudante, blogueiro e apaixonado pelo Clube Náutico Capibaribe.
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